Ventania



Ventania, nome artístico de Wilson da Silva (Pariqüeraçu, 21 de agosto de 1962), é um cantor andarilho cuja inspiração vem do movimento hippie, dos anos 60 e 70. Atualmente mora em São Thomé das Letras.Uma das mais importantes influências musicais de Ventania é o cantor e compositor Raul Seixas, o “Raulzito”, marco histórico do rock nacional e da mistura com influências “alternativas”.Ventania é separado e tem oito filhos, segundo ele. Ainda segundo o cantor, sua carreira começou aos oito anos de idade, tocando piano na igreja. Mais tarde, em torno de 1980, comecou a cantar e compor, na estrada. Sua vida de shows (por enquanto apenas nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná) é recente, a partir da gravação de seu CD “Só Para Loucos”. A disseminação de suas gravações, porém, foi impulsionada sobremaneira pela Internet, através da troca de arquivos MP3 em programas P2P. Vale notar que o trabalho de Ventania é completamente independente, não estando vinculado a nenhuma gravadora. Para contar com a divulgação de suas músicas no Sul de Minas, por exemplo, Ventania contou com a amizade com o pessoal da Rádio Universitária AM 1570 KHz. Justamente neste meio, o do público universitário, que Ventania mais faz sucesso.As letras de suas canções são inspiradas em temas bastante caros ao movimento hippie, como a liberdade — que lhe permite pôr o pé na estrada, sem rumo, transportando-se com os meios disponíveis —, o uso de drogas, em especial, maconha e cogumelos alucinógenos, a contemplação da natureza e a idéia de “Paz e Amor”. Ventania também defende a bandeira da legalização da maconha, tanto em letras quanto pessoalmente, em entrevistas e shows.Quanto ao aspecto musical, suas composições são extremamente simples, minimalistas, chegando, por exemplo, a tocar músicas com apenas dois acordes, como é o caso de “O Diabo é Careta”. As gravações do CD foram feitas usando apenas voz e violão, embora nas apresentações ao vivo a Banda Hippie, que o acompanha, acrescente baixo e, às vezes, percussão, às músicas. Sua voz rouca e seu estilo despojado fazem lembrar Richie Havens, tocando no lendário festival de Woodstock. Um outro paralelo, em termos de idéias e inspirações, é com o cantor “do mundo” Manu Chao.As influências são variadas, mas destacam-se Raul Seixas (“Ele cantava pro Al Capone/Mas eu canto pro PC”) e as canções dos velhos hippies estradeiros. Além de se inspirar em um grande sucesso dos anos 70 para compor sua música cartão-de-visita: Só Para Loucos. Esta música, originalmente, é uma composição do vocalista da banda Black Zé, banda de rock brasileira dos anos 70.Existem produções musicais com músicas de Ventania modificadas eletronicamente, com efeitos diversos “lisérgicos”. Tais músicas são relativamente raras de se encontrar.
Discografia- Só Para Loucos.

Vanguart

"O que era apenas um projeto solo do vocalista Hélio Flanders, com dois discos gravados - dentro do seu próprio quarto - se tornou o grande nome do independente brasileiro atual. O Vanguart teve uma trajetória meteórica ascendente desde que adquiriu o formato de banda, em 2005. Fez shows por todo o Brasil, foi destaque em programas de TV (Banda Antes e Tour Independente, da MTV; Som Brasil e Altas Horas, da Globo, entre outros) e após o lançamento de alguns singles de sucesso no meio indie, finalmente veio o tão aguardado CD. O primeiro álbum do Vanguart, auto-intitulado, encartado e lançado na revista Outracoisa, trouxe o folk rock trilíngue que tornou os cuiabanos "referência" para trilhar os incertos caminhos do circuito alternativo e que encanta platéias por todo o Brasil. O álbum foi aclamado por público e crítica, e credenciou o Vanguart como uma das maiores revelações da música brasileira dos últimos anos, passando a ser convidada para eventos cada vez mais importantes da música brasileira e internacional.Para encontrar uma definição para o som, é complicado. Tente imaginar um trem onde se encontra a psicodelia dos Beatles com a ironia de Bob Dylan, dando um tapinha nas costas de Tom e Vinícius, antes de encontrar Neil Young e Brian Wilson com seus Beach Boys na próxima estação."O álbum homônimo "Vanguart" chamou bastante atenção da mídia desde que foi lançado, onde podemos destacar:
# Vídeo Music Brasil 2008 – categoria Banda Revelação# Prêmio Multishow 2008 – categoria Revelação# Prêmio DYNAMITE 2008 – categoria Melhor Álbum Indie Rock# Vídeo Music Brasil 2007 – categoria Aposta MTV# Revista Rolling Stone – "Semáforo" eleita 7ª melhor música de 2007# Revista Rolling Stone – "Vanguart" eleito 15º melhor álbum de 2007# Site Tramavirtual – "Vanguart" eleito como 2º melhor disco do ano# Site Scream&Yell – "Vanguart" eleito melhor disco do ano# Site Banana Mecânica – "Vanguart" no Top 5 melhor disco do ano# Revista YMSK – "Vanguart" na lista dos 10 melhores de 2007# Prêmio Hellcity de Música Independente 2007 – Banda do Ano# Prêmio Hellcity de Música Independente 2007 – Melhor Álbum 2007# Prêmio Hellcity de Música Independente 2007 – Melhor Vocalista# Vídeo Music Brasil 2006 – categoria Melhor Clip Independente# Prêmio Toddy 2006 – categoria Revelação (antigo prêmio Dynamite)

Vanguarte - 2007

Pedro Moraes





Cantor e compositor, dono de uma voz privilegiada, de timbre incomum, Pedro Morais é uma das grandes promessas da música brasileira. Músico desde os sete anos e ganhador de diversos festivais, lançou em 2005 seu primeiro CD. Pedro se destaca na cena da MPB de Minas Gerais com um repertório próprio composto de canções densas e cativantes, resultando em mais de 100 apresentações anuais por todo o Estado.Natural de Belo Horizonte (MG), Pedro Morais, mudou-se aos 2 anos de idade para a cidade de Minas Novas, no Vale do Jequitinhonha. Aos sete anos, começou a executar seus primeiros acordes ao violão, incentivado pelos pais. Pouco tempo depois, já familiarizado com um segundo instrumento, o bandolim, passou a freqüentar rodas de chorinho e samba-canção, se tornando o mais novo bandolinista do Vale do Jequitinhonha. Nessa época, começou a acompanhar seus pais, Vânia Morais e Dalton Magalhães, em festivais regionais, se habituando aos palcos. Aos 14, retomou o interesse maior pelo violão e passou a fazer apresentações solo. Posteriormente, já em Belo Horizonte, Pedro integrou uma banda de MPB e Rock, o que veio a contribuir para seu amadurecimento artístico-musical.Em 1999, Pedro Morais fatura o prêmio de melhor intérprete do16.º Festival da Canção de Turmalina – Festur – com uma música de sua própria autoria. Em 2003 gravar seu primeiro demo. Neste mesmo ano, se apresentou no projeto “Na hora do rush” e foi o vencedor do 22° Festival de Música do Vale do Jequitinhonha (FESTIVALE).No ano seguinte, participou como convidado do projeto “Viva a praça – cantores do BDMG cultural” e foi um dos vencedores do Conexão Telemig Celular 2004 – Novos Talentos na Música Mineira, participando do CD do projeto com as músicas “Minha Loucura” e “Muito Mais”. Esta última, com a participação especial de Marina Machado.Em 2005 Pedro grava o seu primeiro CD, homônimo, produzido “a quatro mãos” pelo baiano Luiz Brasil e o mineiro Flávio Henrique. O CD, com 12 faixas, 11 autorais e uma gravação à capela de “O Mestre Sala dos Mares”, de João Bosco e Aldir Blanc, contando com a participação de grandes instrumentistas brasileiros como Alberto Continentino (Baixo), Egler Bruno (Guitarras) Lincon Cheib(Bateria), Luiz Brasil (Violões), Paulo Calazans (Teclado), Ricardo Fiúza (Piano e Teclado) e a participação internacional do sueco Stephan Kurmann (Baixo Acústico), dentre outros.

Pedro Morais - 2005


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Canto dos Malditos na Terra do Nunca

Andréa Martins faz música desde pequena. “Eu costumava escrever umas coisas e cantava. Quando aprendi a tocar violão, senti necessidade de musicar aquilo que vinha na cabeça.” Da cabeça da vocalista passando por sua voz e direto para as mãos de Helinho, Danilo, David e Leo, a melodia do Canto dos Malditos na Terra do Nunca nasce inesperada, com vida própria. “Parece que tudo vai sendo gravado na cabeça, no inconsciente, e de repente sai. Tem melodia que chega batendo brutal no peito”, diz Andréa.A banda existe desde 2003. Depois de 2 Eps gravados, abertura para os gringos do Placebo e presença no Banda Antes MTV, a banda finalmente registra sua estréia oficial em estúdio. Em outubro de 2006, é lançado nas lojas pela Warner Music “Canto dos Malditos na Terra do Nunca”. As 12 faixas foram compostas por Andréa (uma delas feita em parceria com Helinho) e produzidas por Carlos Eduardo Miranda e Tomaz Magno. O cd traz as músicas dos dois Eps acompanhadas por mais duas inéditas, sendo uma delas “Descansar”, com participação do irmão de Andréa, Ronei Jorge.As letras sobre um amor maldito, o vocal feminino grave e as microfonias inquietas se juntaram em palcos pelo país, fazendo render a indicação para o prêmio de banda revelação do Video Music Brasil 2006 da MTV, com o clipe de “Olha Minha Cara”. Além da indicação, a audiência da MTV colocou o clipe entre os mais pedidos da programação diária da emissora por mais de três meses. Se em 2006 o Canto dos Malditos fez uma estréia corajosa, sincera e intrigante, 2007 já começa surpreendente.


Canto dos Malditos na Terra do Nunca



01 - Olha Minha Cara
02 - Sinta Vontade de Ficar
03 - Como Seria
04 - A Falta
05 - O que Te Faz Voltar
06 - Qualquer Intenção
07 - A Cor do Meu Sorriso
08 - Descansar - Part. Esp.: Ronei Jorge
09 - Tudo sem Nada Ter
10 - Disfarçar
11 - Fingir
12 - E Antes que Eu Esqueça

Brava




1. Aquele Jeito
2. Sei Lá
3. Todo Mundo Quer Cuidar de Mim
4. Leve
5. Ainda
6. Aprendi Sozinha
7. Tão Longe
8. 18 Anos
9. Como For
10. Só Porque Não é Bom
11. Sigo Distante
12. Não Te Conheço